CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA
Carlos Alberto de Oliveira - Carlão - nasceu em Novo Hamburgo em 13 de março de 1951. A partir dos oito anos de idade, na escola, inicia seus primeiros passos na criação de figuras simplificadas. Em 1968, no Instituto de Belas Artes, surgem as primeiras figuras primitivas com contornos pretos e pintura pingada no fundo.
Carlão representa um dos nomes mais importantes das artes visuais de Novo Hamburgo, do estado do Rio Grande do Sul e do Brasil. Para além de um trabalho profundamente voltado para a cultura popular e para os acontecimentos cotidianos das pessoas, sua obra marca a história da nossa cidade, tendo participado de muitos momentos importantes da arte hamburguense, como o movimento Casa Velha nos anos de 1970, juntamente com Marciano Schmitz e Flávio Scholles.
Artista de grande habilidade no desenho e na pintura, retratou cenas de trabalho e lazer de uma cidade dedicada, por muito tempo, a produção calçadista: esteiras de fábricas, lojas, jogos de futebol, bailes de carnaval, cenas de bar.
Representante da arte naif, recebeu menção honrosa na Bienal Naïfs do Brasil em 1996, em Piracicaba/São Paulo e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul-MARGS e possui obras suas em seu acervo.
Durante o seu trabalho como funcionário público municipal da Secretaria de Educação, trabalhou no Atelier Livre Municipal até a sua aposentadoria e mostrou para milhares de alunos o seu estilo inconfundível e a força da sua pintura. Uma pintura de cores vivas, onde imperam o amarelo, o azul, o verde e o vermelho, contornados com o traço preto marcante. Uma obra que fez da presença de coletivos de pessoas uma de suas marcas mais fortes e faz de todo apreciador um discípulo do valor das coisas simples da vida.
Carlão faleceu em agosto de 2013, em Novo Hamburgo.
Carlão representa um dos nomes mais importantes das artes visuais de Novo Hamburgo, do estado do Rio Grande do Sul e do Brasil. Para além de um trabalho profundamente voltado para a cultura popular e para os acontecimentos cotidianos das pessoas, sua obra marca a história da nossa cidade, tendo participado de muitos momentos importantes da arte hamburguense, como o movimento Casa Velha nos anos de 1970, juntamente com Marciano Schmitz e Flávio Scholles.
Artista de grande habilidade no desenho e na pintura, retratou cenas de trabalho e lazer de uma cidade dedicada, por muito tempo, a produção calçadista: esteiras de fábricas, lojas, jogos de futebol, bailes de carnaval, cenas de bar.
Representante da arte naif, recebeu menção honrosa na Bienal Naïfs do Brasil em 1996, em Piracicaba/São Paulo e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul-MARGS e possui obras suas em seu acervo.
Durante o seu trabalho como funcionário público municipal da Secretaria de Educação, trabalhou no Atelier Livre Municipal até a sua aposentadoria e mostrou para milhares de alunos o seu estilo inconfundível e a força da sua pintura. Uma pintura de cores vivas, onde imperam o amarelo, o azul, o verde e o vermelho, contornados com o traço preto marcante. Uma obra que fez da presença de coletivos de pessoas uma de suas marcas mais fortes e faz de todo apreciador um discípulo do valor das coisas simples da vida.
Carlão faleceu em agosto de 2013, em Novo Hamburgo.
Carlão acompanhando os alunos na Exposição de Abertura da Pinacoteca da Escola Municipal de Arte, inaugurada em 2010 (na época, ainda era o Atelier Livre Municipal).